Nao sei se estou perto ou longe demαis; se peguei o rumo certo ou errado; sei αpenαs que sigo em frente; vivendo diαs iguαis de formαs diferentes; já não cαminho mαis sozinhα; levo comigo cαdα recordação; cαdα vivenciα; cαdα liçαo; e mєsmo que tudo não αnde dα formα que gostαriα; sαber que já não sou α mesmα de ontem me fαz ver quє vαleu α penα.
Eu não vivo o modelo que o mundo criou, e de forma avassaladora condiciona a muitos viverem. Viver para mim é um desafio. Ser diferente, com postura e conceitos próprios, sem jamais se sujeitar as imposições ou ideais que não acredito. Não vale a pena viver a vida do outro, sendo que a cada manhã temos um horizonte de escolhas a serem feitas. É preciso coragem e personalidade inquestionáveis pra desafiar o mundo, e não o contrário.
Eu não vivo o modelo que o mundo criou, e de forma avassaladora condiciona a muitos viverem. Viver para mim é um desafio. Ser diferente, com postura e conceitos próprios, sem jamais se sujeitar as imposições ou ideais que não acredito. Não vale a pena viver a vida do outro, sendo que a cada manhã temos um horizonte de escolhas a serem feitas. É preciso coragem e personalidade inquestionáveis pra desafiar o mundo, e não o contrário.
Parabéns!!
ResponderExcluirEstamos juntos nessa odisséia...
Sempre juntos na melhor idéia.
Beijão!!
Sim, é preciso, acima de tudo, livrar-se de conceitos preestabelecidos. Só assim poderemos experimentar o genuino sabor da liberdade de viver.
ResponderExcluirBeijo,
Inês
p.s. Te achei no blog do Lis. Acho que você é a esposa dele, né?
A vida é mesmo assim: As vezes a gente perde o rumo.
ResponderExcluirRolmo Lisboa